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Guaxupé, 06 de novembro de 2025


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Maria, João e José lideram ranking de nomes mais populares em Guaxupé, segundo o IBGE

Publicado terça, 04 de novembro de 2025





O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira, 4 de novembro, os nomes e sobrenomes mais frequentes entre os moradores de Guaxupé, com base no Censo Demográfico 2022. A pesquisa considerou os dados coletados até 1º de agosto de 2022, data de referência do levantamento.

Tradição e religiosidade influenciam escolhas

A análise revela que nomes bíblicos continuam sendo os preferidos da população, refletindo a forte religiosidade presente na cultura brasileira. Maria, João e José ocupam o topo da lista, com milhares de registros na cidade.

Nomes femininos mais comuns em Guaxupé

1º Maria              2.910 pessoas

2º Ana                1.317

3º  Juliana           185

4º Aline                182

5º Aparecida        178

6º Alice                177

7º Leticia              175

8º Marcia             172

9º Adriana            167

10º Patrícia          155

Nomes masculinos mais comuns em Guaxupé

1º João                1.251 pessoas

2º José                1.247

3º Antonio              732

4º Luiz                    703

5º Carlos                483

6º Paulo                 478

7º Pedro                 474

8º Marcos               456

9º Gabriel               376

10º Lucas               347

Sobrenomes mais frequentes

1º Silva               8.919 pessoas

2º Oliveira           2.855

3º Souza             2.798

4º Santos            2.714

5º Aparecida       1.974

6º Ribeiro            1.849

7º Ferreira           1.771

8º Alves               1.447

9º Pereira            1.329

10º Lima              1.242

Mudanças e permanências

Segundo o IBGE, a escolha dos nomes varia conforme tendências culturais, influências da mídia e até homenagens familiares. No entanto, nomes como Maria e João seguem firmes como os mais escolhidos há décadas, demonstrando a permanência de tradições na hora de nomear os filhos.

A pesquisa também serve como referência para estudos socioculturais e pode auxiliar em políticas públicas voltadas à identificação civil e planejamento demográfico.




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