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DESENVOLVENDO A SENSIBILIDADE

Publicado sexta, 24 de setembro de 2021





 “A música é uma forma de desenvolvimento da sensibilidade.”  Prof. Ailton Paulino dos Santos

Leia com carinho e atenção o esclarecimento de alguém que respeita e ama a música profundamente:

“A música sempre acompanhou o homem em todas as atividades sociais, desde a antiguidade. Antes de um rei entrar, ele era anunciado pelas trombetas. Antes de ir pra guerra, tinha os tambores. Uma noiva só entra na Igreja após a música se iniciar. Um jogo de futebol, um campeonato mundial, antes de tocar o hino nacional, não se inicia nada. Quem vai fazer um aniversário ou um churrasco, convida os colegas e, o fundo daquilo lá, é música. Num filme, só se tem a noção de terror através da trilha sonora. Um filme romântico só parece romântico por causa da trilha sonora. Um filme de tensão, aquela tensão é dada pela trilha sonora. As novelas e as peças teatrais também têm a música. Por quê? É ela que cria os diversos climas. Sem ela não teriam esses diversos climas diferentes. É importante cantar, tocar e ouvir música. A música é tremenda! Eu não consigo viver sem música... A música serve como catarse. Aristóteles dizia que nada chega ao intelecto que não passe pelos sentidos. Então, a música desenvolve a sensibilidade, e a sensibilidade tem total relacionamento com a racionalidade. A música é essencial. Infelizmente, hoje, aqui no Brasil, quanto pior a música, melhor pra ganhar dinheiro. Isso é desanimador.”

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Ailton é Professor de Letras, Filosofia, Redação e Música. No exercício da sua missão, observou que os alunos da Escola Pública que levavam a sério o estudo da Música, passavam no Vestibular sem Cursinho. Então, Ailton entendeu que a música de fato favorece o desenvolvimento do conhecimento.

Creio que, da maneira como o Professor Ailton explicou, ficou claro para todos a importância da música em todos nós. E nós, aqui, não quer dizer apenas seres humanos. Quem tem algum bichinho de estimação, um cãozinho, por exemplo, sabe que a música também faz bem a ele. O acalma, o tranquiliza.

Como é bom ouvir o cantarolar dos pássaros! Não é verdade?

O canto dos golfinhos também é belo! Encantador!

Santo Agostinho já dizia que “quem canta reza duas vezes.”

Pois é... Como os pássaros e os golfinhos rezam, hein!

É triste a vida de quem não gosta de música.


COLUNISTA
Rodrigo Fernando Ribeiro
Psicólogo - CRP-04/26033
(Contato: 35 9 8875-5030)


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