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ADOÇÃO DE CÃOZINHO DE ESTIMAÇÃO

Publicado terça, 14 de setembro de 2021





Amar um cãozinho de estimação não impede o ser humano de amar outro ser humano. Aliás, os bons cãezinhos de estimação ensinam tanto amor capaz de transformar as mentes e os corações das pessoas, que as torna eficazes em amar ainda mais e melhor! Confira a entrevista que o psicólogo e colunista Rodrigo Fernando Ribeiro realizou com Débora Siqueira Ramos Silva, uma jovem mulher que, movida pela sensibilidade e alma generosa, adotou o cãozinho Buck.

Levar para dentro - pra dentro do coração, da alma... Aprender a cuidar. Nós cuidamos dos bons cãezinhos de estimação e, de certo modo, eles também cuidam de nós. Essa afirmação faz sentido para você, Débora?

Faz sim, porque os animais tem uma incrível capacidade de nos surpreender! Protetores, alguns cachorros são capazes até de salvar a vida de seres humanos! Além de que é comprovado cientificamente que ter cachorros faz bem para a saúde, na qual atividades como brincar e passear com os pets podem melhorar a saúde física, além dos benefícios à saúde mental.

Alegria, gratidão, simplicidade, capacidade de perdoar, coragem para dar a vida ao nos defender... amor humilde, sincero, incondicional. São atitudes que observamos nos bons cãezinhos de estimação. O que elas significam pra você?

O canino pode até não falar, mas se você entender suas ações vai perceber que ele expressa claramente seus sentimentos nas pequenas atitudes. Nos ensinam com exemplos a ter mais sensibilidade e entender que a verdadeira riqueza não está no que temos, mas no que somos e naqueles que temos ao nosso lado. Eu acredito que enxergar a vida com mais simplicidade significa que não é preciso muito para provar que amamos e cultivar emoções positivas.

O Cinema já realizou filmes inesquecíveis, representando a importância da convivência entre seres humanos e seus fiéis companheiros de patinhas e focinho, dentre eles o inesquecível filme Sempre ao seu lado. Algum filme especial pra você, Débora?

Um filme especial pra mim é o "Marley & Eu", é emocionante! Ele retrata que a dinâmica e dificuldades naturais de se ter um pet são universais. Eu acredito que sem um cachorro minha casa ficaria um pouco mais limpa, a carteira um pouco mais cheia, mas meu coração ficaria vazio também. O Buck preencheu a casa com seu jeitinho brincalhão.

Você adotou o Buck recentemente. Como ficou o seu coração depois desse gesto de compaixão?

Ficou quentinho! Senti uma conexão desde a primeira vez que olhei pra ele. Logo o coração abriu espaço para um amigo novo, e não me arrependi nem por um segundo, pelo contrário, é gratificante, o Buck é muito alegre e carinhoso.

Deixe seu recadinho final aos leitores do jornal.

Gostaria de deixar uma mensagem do filme que eu citei acima:

"Um cachorro não precisa de carrões, de casas grandes, ou de roupas de marca, um graveto está ótimo para ele; um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro, dê seu coração pra ele e ele lhe dará o dele. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?"  (Marley & Eu)

Posso afirmar por experiência própria, exatamente isso... Dê seu coração pra ele, e ele lhe dará o dele. Sejamos apenas atenciosos para perceber isso!

Rodrigo Fernando Ribeiro, Psicólogo - CRP-04/26033


COLUNISTA
Rodrigo Fernando Ribeiro
Psicólogo - CRP-04/26033
(Contato: 35 9 8875-5030)


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