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Edmaura dos Santos (Maura da OAB)

Publicado terça, 05 de janeiro de 2021





É com profunda emoção de pesar que registramos o falecimento de Edmaura dos Santos, a tão popular e querida Maura da OAB, 48 anos, ocorrido na última segunda-feira, 4, vítima de um infarto.  

Foi um profundo golpe sofrido não só pela sua família, como também para a sociedade local e para os meios forenses, que sempre viram na pranteada extinta a amiga de todos os instantes.

Maura, como ela era mais conhecida, foi criatura eleita. Só conheceu o bem e o praticou em todos os dias de sua vida. Já como esposa, deu ao lar aquela nobreza que só os que embelezam a vida com a virtude podem dar. Como mãe teceu com carinho e zelo a vida que deu aos seus filhos.

As lágrimas que a sua morte provoca vem do mais fundo do coração dos que a amaram, pois ela foi uma vida consagrada ao bem e ao lar, uma vida santificada pela bondade que lhe marcou os dias e que a fez criatura exemplar e admirável.

Assim choravam os olhos, mas enterneciam-se os corações. Choravam aqueles porque ofuscara-se a luz de uma criatura esplendidamente humana que todos admiramos. Enterneciam-se os corações porque em templo se transformava para o culto de uma vida que foi exemplo dos mais sugestivos e admiráveis.

Edmaura dos Santos nasceu em 20 de dezembro de 1972, filha de Jaime e Francisca dos Santos, era casada com Fábio Donizete da Costa, deixa dois filhos, Iara e Pedro e muita saudade.

Ela iniciou sua vida profissional no escritório de despachante policial, “Libertas”. Em 1993 foi admitida como secretária na 57ª Subseção da OAB, Ordem dos Advogados do Brasil, de Guaxupé, no mandato do presidente Dr. Jamil Abrão Jorge, onde vinha realizando relevantes serviços.

Moça ainda, marcando a sua existência com esplendidas esperanças, Maura gozava de grande estima entre os profissionais do Direito e nos círculos econômicos pela maneira segura e prudente com que atuava.

Por isso vem-nos a ilusão de que adormeceu aquela que dimensionou a sua vida na modéstia e na bondade e dela fez uma constante jornada para o bem.

Seu corpo foi velado no Velório Municipal e sepultado no dia seguinte, no Cemitério da Praça da Saudade, com grande acompanhamento, como uma homenagem póstuma do grande círculo de amizades que ela conquistou em vida.

À família enlutada as condolências do jornal Correio Sudoeste.

Homenagem de Maria Luiza Lemos Brasileiro e Wilson Ferraz




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